sexta-feira, 25 de março de 2011

O que existia antes do Big-Bang?



Assim que tudo começou, as coisas aconteceram muito rápido. Antes que a criação tivesse 1 segundo, surgiu a gravidade, o Universo se expandiu de uma forma inacreditavelmente rápida e surgiram as sementes que depois dariam origem às galáxias. A partir de 1 segundo da criação, e pelos 300 mil anos seguintes, os fótons dominam o espaço. Depois, começam a surgir os átomos de hélio e hidrogênio. 

Elementos que formam os seres humanos, como o carbono e o oxigênio, só surgiram muito tempo depois, sintetizados no interior de estrelas moribundas. E ssim a Teoria do Big-Bang consegue explicar, com um grau de confiabilidade razoável, a infância remota do Universo. Mas antes do marco zero, o que existia quando o Universo ainda não tinha sequer omeçado? 

“A resposta mais honesta é: não sabemos”, diz o físico João Steiner, professor da USP. “O big-bang deu origem a tudo, inclusive ao espaço e ao tempo. Quer dizer, antes disso existia algo que só podemos chamar de nada.” Esqueça, então, aquelas imagens que de vez em quando você vê em filmes, em que um vasto espaço escuro é preenchido por uma explosão. Não havia matéria, não havia espaço, não havia tempo, não havia nada. 

A Teoria da Relatividade prevê que, nesse instante zero, a densidade teria sido infinita. Para entender essa situação, seria preciso unificar a relatividade e a mecânica quântica, coisa que ninguém ainda conseguiu fazer. 

Algumas teorias não consideram que, antes do Universo, o que havia era o nada. Para o cosmologista americano Alan Guth, o Universo pré-Universo era um ambiente em que partículas de cargas opostas se anulavam o tempo todo, até que um dia uma delas desequilibrou o sistema e soltou a faísca que iniciou a cadeia de produção de tudo o que conhecemos. 

Em 1969, o físico americano Charles Misner sugeriu a tese da criação a partir da desordem. Antes do nosso Universo isotrópico, em que a geometria é a mesma em todas as direções, haveria um outro mundo de caos. Uma terceira tese, defendida por muitos cientistas, é a de que o Universo é cíclico. Ele começa com um big-bang, cresce, atinge o auge, começa a diminuir, desaparece num big crunch e começa tudo de novo. Acontece que, des de 1998, sabemos que o Universo permanece se expandindo sem parar, o que comprometeria a base 
dessa teoria. 

Há quem diga que nosso Universo não é único. Alan Guth tem uma sugestão curiosa: logo depois do primeiro big-bang, o Universo seria composto de uma espécie de falso vácuo, cheio de bolhas recheadas de quintilhões de prótons e elétrons. Cada uma delas teria sofrido um big-bang e dado início ao respectivo Universo. 

Existiria um Universo primordial, que daria origem a universos-filhos. Mas como foi que o primeiro deles surgiu? Não sabemos. “Essa hipótese apenas explica o nosso próprio Universo e joga para debaixo do tapete o que existia antes do marco zero”, diz o professor Steiner. “A verdade é que, atualmente, o big-bang é o limite seguro da ciência. Qualquer tentativa de avançar além disso é especulação.”

Biografia:http://super.abril.com.br


sexta-feira, 4 de março de 2011

Monalisa no Paint!

Muito interessante. 


E você achava que o paint não servia pra nada? :P

Curiosidades sobre a Microsoft!



• Há 30 anos, em 1975, o minicomputador Altair custava US$397. Sem monitor, HD ou nada parecido.
• Há 40 anos, em 1965, um drive 2311 custava o equivalente a US$ 2.057 por Mb. Em 1951, o custo de armazenagem era de US$300/Mb. Em 2003, caiu para US$ 0,005 – meio centavo de dólar.
• A Microsoft tem 640 mil parceiros em seu the Microsoft Partner Program.
• No ano fiscal de 2005, foram reservadas pela agência de viagens oficial da Microsoft mundial vôos percorrendo 937 milhões de milhas aéreas. Isso equivale a cinco viagens de ida e volta ao Sol ou 85 minutos de deslocamento à velocidade da luz.
• O empregado mais novo da Microsoft tem 18 anos; o mais velho, 74. Nos Estados Unidos, a idade média na empresa é de 36 anos, com 51% dos funcionários entre 30 e 39. Só dois têm menos de 20.
• Existem mais de 2 mil blogueiros entre os funcionários da empresa.
• Mais de 3 milhões de e-mails internos são trocados diariamente.
• Aproximadamente 42 milhões de latinhas de refrigerante foram consumidas pelos empregados da Microsoft desde 1978, quando a empresa inaugurou a tradição de oferecê-las de graça.
• As instalações da empresa ocupam 1.863.731 metros quadrados distribuídos em 464 imóveis, sendo 833.864 metros quadrados em edificações próprias.
• A Microsoft começou com dois funcionários: Bill Gates e Paul Allen. Hoje, emprega 59.947 pessoas em 80 países, sendo 38.336 nos Estados Unidos, onde 75% da equipe é do sexo masculino.
• O grupo de empregados com mais de 20 anos de casa, conhecido informalmente como 20-Year Club, conta atualmente com 71 integrantes, número que vem aumentando constantemente.
• A musiquinha de entrada do Windows foi criada pelo compositor Brian Eno. O pedido da agência requisitava um som “inspirador, universal, otimista, futurista, sentimental…” de 3,25 segundos. Eno testou 84 sons até chegar ao definitivo.

10 coisas que você provavelmente não sabia sobre o seu corpo!




1- A comida leva sete segundos para ir da boca ao estômago.
2- Um fio de cabelo suporta o peso de 3 kg.
3- O tamanho médio do pênis é três vezes o comprimento do polegar.
4- O fêmur é mais forte que concreto.
5- O coração da mulher bate mais rápido que o do homem.
6- Existem aproximadamente um trilhão de bactérias em cada pé.
7- As mulheres piscam duas vezes mais que os homens.
8- O peso médio da pele é duas vezes maior que o do cérebro.
9- Seu corpo utiliza mais de 300 músculos para manter o equilíbrio quando está parado em pé
10- Se a saliva não consegue dissolver algo, não se consegue sentir seu sabor.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Uma guerra nuclear ajudaria no aquecimento global.



Podem ter certeza que tem muita gente predispostas a jogar umas quantas bombas entre a população. E se forem nucleares, melhor. Parece uma barbaridade, mas a NASA afirma que ainda que teríamos consequências negativas, também ajudaria a combater o aquecimento global. Isto é, que se nos matarmos em uma guerra nuclear, o planeta em geral ficaria melhor.

Para este experimento, a NASA simulou uma pequena guerra nuclear regional, equivalente a 100 bombas como a de Hiroshima. O interessante é que em caso que ocorresse, se elevariam à parte alta da troposfera uns 5 milhões de toneladas de carvão negro, produzindo um descenso da temperatura que tecnicamente diminuiria o aquecimento global. Em concreto, o modelo da NASA sugere que depois desta guerra nuclear regional, a temperatura cairia globalmente em 1,25º durante 2 ou 3 anos. 

Não parece tão ruim, não é mesmo? Lógico, isso se vermos a única "vantagem". Porque teriam outras consequências globais. Segundo a NASA:

"Nossos resultados sugerem que o impacto na agricultura poderia ser severo, especialmente em áreas que são susceptíveis até finais da primavera e durante as primeiras geadas de outono. Exemplos parecidos às colheitas perdidas e a crises de fome ocorridas depois da erupção do Monte Tambora em 1815 seriam experimentadas durante os seguintes anos."